A língua portuguesa é uma das mais belas e complexas do mundo, porém é repleta de particularidades, regras gramaticais e exceções que podem confundir até mesmo os falantes nativos.
Cometer erros na escrita ou fala pode comprometer a clareza da comunicação e a credibilidade do autor. Além disso, em um contexto profissional, acadêmico ou mesmo pessoal, dominar a língua portuguesa de forma correta e rigorosa é fundamental para transmitir ideias de maneira eficaz e evitar mal-entendidos.
Ao conhecer os erros mais comuns, podemos aprimorar nossas habilidades linguísticas e garantir uma comunicação mais precisa e elegante. Por isso, neste artigo abordaremos uma variedade de erros comuns e como evitá-los. Continue acompanhando nosso texto.
Ao longo deste texto, abordaremos questões frequentes e ofereceremos respostas claras e concisas para ajudar a desmistificar nossa gramática e a ortografia.
Confira os erros e confusões mais comuns na língua portuguesa:
“Mais” e “mas” são duas palavras homófonas na língua portuguesa, o que significa que são pronunciadas da mesma forma, mas têm significados diferentes e são utilizadas em contextos distintos.
“Mais” é um advérbio de intensidade, quantidade ou grau, sendo utilizado para indicar aumento, acréscimo ou superioridade. Por exemplo:
Intensidade: “Ela queria mais sorvete.”
Quantidade: “Preciso de mais tempo para terminar o trabalho.”
Grau: “Ele estava mais animado do que nunca.”
Por outro lado, “mas” é uma conjunção adversativa, utilizada para indicar oposição, contraste ou restrição entre duas ideias ou fatos. Por exemplo:
“Ele queria ir ao parque, mas estava chovendo.”
“Ela gosta de viajar, mas não tem tempo para isso.”
“O filme foi longo, mas muito emocionante.”
O uso incorreto de “a” e “há” é uma ocorrência comum na língua portuguesa e pode gerar confusão se não observarmos as diferenças entre essas duas palavras.
“A” é uma preposição que possui diversos significados e usos. Ela pode indicar direção, destino, tempo, posse, entre outros. Por exemplo:
Direção: “Vou à casa da minha avó.”
Destino: “Estou indo a São Paulo.”
Tempo: “O evento começará daqui a uma hora.”
“Há” é uma forma verbal do verbo “haver” que indica tempo decorrido no passado. É usado principalmente em expressões que indicam o que já foi. Por exemplo:
“Ele saiu da empresa há dois anos.”
“Há muito tempo, não nos víamos.”
O erro mais comum ocorre quando se usa “a” (preposição) no lugar de “há” (forma verbal de “haver”) para indicar tempo decorrido no passado. Por exemplo:
Incorreto: “Estou trabalhando aqui a cinco anos.”
Correto: “Estou trabalhando aqui há cinco anos.”
Os erros de concordância verbal e nominal são comuns na língua portuguesa e podem comprometer a correção gramatical das frases.
Os equívocos de concordância verbal ocorrem quando o verbo não concorda corretamente com o sujeito da frase, enquanto os de concordância nominal ocorrem quando os termos relacionados (como substantivos, adjetivos e pronomes) não concordam em gênero e número.
Concordância verbal:
Erro: “Os alunos saiu da sala.”
Correção: “Os alunos saíram da sala.”
Neste exemplo, o verbo “saiu” não concorda com o sujeito “alunos” no plural. A forma correta seria: “Os alunos saíram da sala.”
Concordância nominal:
Erro: “As alunas estavam cansados.”
Correção: “As alunas estavam cansadas.”
Neste caso, o adjetivo “cansados” não concorda em gênero com o substantivo “alunas” no feminino. A forma correta seria: “As alunas estavam cansadas.”
A diferença entre “onde” e “aonde” está relacionada ao uso correto de cada termo para indicar lugar ou direção em uma frase.
“Onde” é utilizado para indicar lugar ou posição estática, ou seja, para referir-se a um local no qual algo ou alguém se encontra. Por exemplo:
“O parque fica onde brincamos quando éramos crianças.”
“Você sabe onde está meu livro?”
“Aonde” é utilizado para indicar movimento, direção ou destino, ou seja, para referir-se a um local para o qual algo ou alguém está indo. Por exemplo:
“Vou perguntar aonde eles foram.”
“Você sabe aonde ela está indo?”
A diferença entre “mau” e “mal” está relacionada ao contexto em que são utilizados, pois cada um possui um significado distintos na língua portuguesa.
“Mau” é um adjetivo que indica qualidade ruim, contrário de bom. Geralmente é utilizado para descrever algo que é prejudicial, nocivo ou de má qualidade. Por exemplo:
“Ele tem um mau hábito de fumar.”
“O tempo está mau, com muita chuva e vento.”
“Mal” pode ser utilizado como advérbio, indicando o oposto de bem, ou como substantivo, referindo-se ao oposto de bem-estar.
Como advérbio, “mal” é utilizado para indicar algo feito de maneira inadequada, errada ou insatisfatória. Por exemplo:
“Ele se sentia mal após comer demais.”
“Ela se expressou mal durante a apresentação.”
Como substantivo, “mal” é utilizado para se referir ao oposto de bem-estar ou saúde. Por exemplo:
“O mal da gripe a deixou de cama por uma semana.”
As diferenças entre “bom” e “bem” estão relacionadas ao papel gramatical de cada termo na língua portuguesa, pois ambos podem atuar como adjetivo ou advérbio, mas em contextos diferentes.
Como adjetivo, “bom” é utilizado para descrever qualidade positiva ou excelência de algo ou alguém. Por exemplo:
“Ele é um bom aluno.”
“Esse restaurante tem uma comida muito boa.”
Em contextos muito específicos, “bom” pode ser empregado como advérbio em expressões idiomáticas, como “ficar bom”, que indica a recuperação da saúde após uma doença. Por exemplo:
“Ele estava doente, mas agora está bom.”
Como adjetivo, “bem” pode ser utilizado em situações específicas para indicar o oposto de “mal” ou “doente”. Por exemplo:
“Estou bem de saúde.”
“O paciente está bem agora.”
Como advérbio, “bem” é utilizado para modificar verbos, adjetivos ou outros advérbios, indicando a maneira como uma ação é realizada ou o estado de algo ou alguém. Por exemplo:
“Ela canta bem.”
“Eles se dão bem.”
As diferenças entre “a ver” e “haver” são fundamentais na língua portuguesa, pois indicam distintos significados e contextos de uso.
A expressão “a ver” é uma locução verbal que significa estar relacionado, estar ligado ou ter relação com algo. Geralmente, é utilizada para indicar a conexão entre duas situações ou a relevância de um assunto para outro. Por exemplo:
“O seu comportamento não tem nada a ver com o que foi discutido na reunião.”
“Isso não tem nada a ver comigo.”
O verbo “haver” é utilizado de diversas formas na língua portuguesa, mas uma de suas principais funções é como verbo impessoal indicando existência, tempo decorrido ou ocorrência de fenômenos naturais. Por exemplo:
Existência: “Deve haver uma explicação para isso.”
Tempo decorrido: “Já havia muitos anos que não nos víamos.”
Ocorrência de fenômenos naturais: “Costuma haver neblina nesta região.”
As diferenças entre “vem” e “vêm” estão relacionadas à conjugação verbal na terceira pessoa do singular e do plural do verbo “vir”, respectivamente.
“Vem” é a forma conjugada do verbo “vir” na terceira pessoa do singular (ele/ela). Indica a ação de se deslocar em direção ao local onde está o falante ou algo que se dirige em direção ao falante. Por exemplo:
“Ela vem para casa agora.”
“O ônibus vem chegando.”
“Vêm” é a forma conjugada do verbo “vir” na terceira pessoa do plural (eles/elas). Indica a ação de várias pessoas ou objetos se deslocando em direção ao local onde está o falante ou algo que se dirige em direção ao falante. Por exemplo:
“Eles vêm para casa agora.”
“Os pássaros vêm voando para o sul.”
“Veem”, por sua vez, é a forma conjugada do verbo “ver” na terceira pessoa do plural (eles/elas). Indica ações relacionadas ao ato de assistir, enxergar, observar etc. Por exemplo:
“Eles não se veem há muito tempo.”
“As mulheres veem as cores com muitos tons.”
A diferença entre “agente” e “a gente” está relacionada à função gramatical de cada termo na língua portuguesa.
“Agente” é um substantivo que se refere a uma pessoa que realiza uma ação ou tem a capacidade de agir. Geralmente, é utilizado para indicar alguém que executa uma atividade específica ou desempenha um papel em determinada situação. Por exemplo:
“O agente de viagens ajudou a planejar nossas férias.”
“Ele é um agente da polícia federal.”
“A gente” é uma expressão popular que significa “nós” ou “as pessoas”, sendo utilizada como sujeito de uma frase para se referir a um grupo de indivíduos, incluindo o próprio falante. É um modo informal e comum de se referir a um conjunto de pessoas. Por exemplo:
“Hoje, a gente vai ao cinema.”
“Quando a gente trabalha em equipe, os resultados são melhores.”
A diferença entre “decerto” e “de certo” está relacionada ao significado e ao contexto em que são utilizados na língua portuguesa.
“Decerto” é um advérbio que significa “certamente”, “sem dúvida” ou “com certeza”. É utilizado para enfatizar a certeza ou a convicção em relação a algo. Por exemplo:
“Ela decerto virá à reunião hoje.”
“Você decerto já ouviu falar desse livro.”
“De certo” é uma combinação de uma preposição (“de”) e um adjetivo (“certo”). Nesse caso, “certo” funciona como um adjetivo que significa “específico”, “particular” ou “exato”. A expressão “de certo” é utilizada para se referir a algo específico ou particular. Por exemplo:
“Preciso saber a hora de certo evento.”
“Ela mencionou o dia de certo compromisso.”
As diferenças entre “a fim” e “afim” estão relacionadas ao uso como locução prepositiva e ao adjetivo, respectivamente, na língua portuguesa.
“A fim” é uma locução prepositiva que indica uma finalidade ou intenção de realizar algo. É composta pela preposição “a” e pelo substantivo “fim”. Geralmente, é utilizada para expressar o propósito ou objetivo de uma ação. Por exemplo:
“Estou estudando bastante a fim de passar no vestibular.”
“Ela comprou os ingredientes a fim de preparar um bolo.”
“Afim” é um adjetivo que indica semelhança, afinidade ou compatibilidade entre duas coisas ou pessoas. É utilizado para descrever uma relação de proximidade ou afinidade entre elementos. Por exemplo:
“Eles têm interesses afins.”
“Esses dois grupos possuem objetivos afins.”
A diferença entre “absorver” e “absolver” está relacionada aos seus significados e contextos de uso na língua portuguesa.
“Absorver” é um verbo que significa assimilar ou reter algo. É utilizado para descrever o processo de assimilação de líquidos, gases, informações ou conceitos por parte de algo ou alguém. Por exemplo:
“As plantas conseguem absorver água através das raízes.”
“É importante absorver conhecimento durante os estudos.”
“Absolver” é um verbo que significa inocentar, perdoar ou livrar alguém de culpa, pecado ou responsabilidade. É utilizado no contexto jurídico e religioso para indicar o ato de declarar alguém livre de culpa ou responsabilidade legal ou moral. Por exemplo:
“O réu foi absolvido das acusações por falta de provas.”
“O padre absolveu os fiéis de seus pecados durante a confissão.”
“Em vez de” e “ao invés de” são expressões idiomáticas que possuem significados semelhantes, mas são utilizadas em contextos diferentes na língua portuguesa.
“Em vez de” é uma expressão que indica substituição ou troca de uma coisa por outra. É utilizada para introduzir a ideia de que algo foi feito ou escolhido no lugar de outra coisa. Por exemplo:
“Eu prefiro chá em vez de café.”
“Vamos assistir a um filme em vez de sair hoje à noite.”
“Ao invés de” também indica substituição ou troca, mas seu uso é menos comum e mais formal. Além disso, pode indicar oposição ou contraste entre duas alternativas. Por exemplo:
“Ele decidiu ficar em casa ao invés de ir à festa.”
“Ela escolheu estudar mais ao invés de sair com os amigos.”
“Na medida em que” e “à medida que” são locuções conjuntivas que possuem significados semelhantes, mas são empregadas em contextos diferentes na língua portuguesa.
Na medida em que: essa locução conjuntiva é utilizada para introduzir uma explicação ou justificativa para algo que está sendo afirmado. Ela indica uma relação de proporção ou correspondência entre duas ideias, sugerindo que uma situação ocorre na mesma proporção que outra. Por exemplo:
“Ela foi bem-sucedida no trabalho na medida em que se esforçou para alcançar seus objetivos.”
“O projeto será bem-sucedido na medida em que houver cooperação entre os membros da equipe.”
À medida que: essa locução conjuntiva é utilizada para indicar uma relação temporal entre duas ações ou eventos. Ela sugere que uma ação ocorre à medida que outra acontece, ou seja, à medida que uma situação se desenvolve, outra também se desenrola. Por exemplo:
“Ele foi ficando mais confiante à medida que ganhava experiência no novo emprego.”
“A temperatura foi subindo gradativamente à medida que o dia avançava.”
A diferença entre “de encontro a” e “ao encontro de” está relacionada à estrutura gramatical e ao significado das expressões na língua portuguesa.
De encontro a: essa expressão indica oposição, contrariedade ou confronto com algo. Geralmente, é utilizada para descrever uma situação em que algo está em desacordo ou contradição com outra coisa. Por exemplo:
“Suas ações estão de encontro aos princípios éticos da empresa.”
“A proposta do governo vai de encontro às necessidades da população.”
Ao encontro de: “ao encontro de” significa ir de acordo com, em conformidade com algo. Por exemplo:
“Suas ideias vão ao encontro dos interesses da comunidade.”
“A pesquisa está ao encontro das expectativas dos entrevistados.”
A diferença entre “discrição” e “descrição” está relacionada ao significado e à função gramatical de cada termo na língua portuguesa.
“Discrição” é um substantivo que se refere à qualidade de uma pessoa que age com prudência, reserva e cautela, evitando chamar a atenção para si mesma ou para assuntos confidenciais. É a capacidade de ser discreto, manter segredos ou preservar a privacidade. Por exemplo:
“Ele agiu com discrição ao lidar com o assunto delicado.”
“É importante manter a discrição em questões pessoais.”
“Descrição” é um substantivo que se refere ao ato de descrever algo ou alguém de maneira detalhada e minuciosa, utilizando palavras ou informações para representar as características, aspectos ou qualidades daquilo que está sendo descrito. Por exemplo:
“O autor fez uma descrição vívida do cenário em seu livro.”
“Precisamos de uma descrição mais detalhada do problema para encontrar uma solução.”
A diferença entre “meio” e “meia” está relacionada ao gênero gramatical, à função e ao significado de cada termo na língua portuguesa.
“Meio” pode ser um substantivo masculino ou um advérbio. Como substantivo masculino, significa uma parte, uma porção ou uma fração de algo. Como advérbio, indica uma condição intermediária, parcial ou aproximada. Por exemplo:
Substantivo masculino: “Ele comeu meio bolo.”
Advérbio: “Ela está meio cansada hoje.”
Meia: “meia” é um substantivo feminino e também pode ser um numeral. Como substantivo feminino, significa uma peça de vestuário que cobre parte do pé e da perna, sendo usada geralmente em pares. Como numeral, indica a quantidade de 1/2 de algo. Por exemplo:
Substantivo feminino: “Ela comprou uma meia nova para usar no trabalho.”
Numeral: “Ele comeu meia maçã.”
“Viagem”: refere-se ao ato de se locomover de um lugar para outro, geralmente envolvendo um período de tempo fora de casa. É substantivo e pode ser utilizado no singular ou plural. Por exemplo:
“Estou planejando uma viagem para a Europa no próximo verão.”
“Fizemos várias viagens ao redor do mundo durante nossa lua de mel.”
“Viajem”: é a terceira pessoa do plural do presente do subjuntivo do verbo “viajar”, sendo utilizado para expressar uma possibilidade, desejo, sugestão ou ordem. É uma forma verbal. Por exemplo:
“Espero que eles viajem com segurança.”
“É importante que todos viajem devidamente vacinados.”
“Comprimento”: refere-se à extensão ou medida linear de algo, geralmente em termos de distância, tamanho ou dimensão física. É um substantivo, por exemplo:
“O comprimento do rio é de 300 quilômetros.”
“Qual é o comprimento deste tapete?”
Cumprimento: refere-se a uma saudação, elogio ou gesto de cortesia dirigido a alguém, expressando respeito, reconhecimento ou boas-vindas. Pode também se referir ao ato de realizar ou seguir adiante com algo que foi prometido ou ordenado. “Cumprimento” pode ser tanto um substantivo quanto um verbo.
Exemplo 1 (substantivo): “Recebi muitos cumprimentos pela minha apresentação.”
Exemplo 2 (substantivo): “Vou enviar meus cumprimentos aos recém-casados.”
Exemplo 3 (verbo): “Ele cumpriu sua promessa de ajudar na organização do evento.”
Exemplo 4 (verbo): “Devemos cumprir nossos compromissos para garantir o sucesso do projeto.”
Para desenvolver habilidades de escrita eficazes, é fundamental cultivar o hábito da leitura frequente. Por meio dela, somos expostos a diferentes estilos, vocabulários e estruturas de escrita, o que enriquece nosso próprio repertório linguístico e nos inspira a expressar ideias de forma mais clara e articulada.
Além disso, manter um dicionário por perto é uma prática igualmente importante, pois nos permite esclarecer dúvidas, ampliar nosso vocabulário e garantir a precisão lexical em nossos textos.
No entanto, quando se trata de conteúdos acadêmicos ou profissionais, convém reconhecer a necessidade de um revisor de textos especializado. Esse profissional pode oferecer uma perspectiva objetiva, identificar erros gramaticais, ortográficos ou de estilo, e garantir que o conteúdo atenda aos padrões de qualidade e precisão exigidos em contextos acadêmicos e profissionais.
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Neste artigo, apresentamos explicações que permitem evitar alguns dos principais deslizes que as pessoas cometem na hora de utilizar a língua portuguesa.
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